… e quem sabe se para
conjuntura como esta é que foste elevada a rainha? (Et
4.14b.)
A história nunca pega Deus de surpresa.
Quando Assuero reinou da Índia à Etiópia, sobre 127 províncias, Israel
estava entre os povos conquistados. Hamã, o primeiro-ministro do rei,
tinha ódio mortal dos judeus e planejou matá-los. Como estavam
espalhados pelo império, o massacre autorizado fora publicado em cada
língua, segundo a sua escrita. A lei era para que se destruíssem,
matassem e aniquilassem de vez a todos os judeus, moços e velhos,
crianças e mulheres, em um só dia… e que lhes saqueassem os bens. Não
havia saída para Israel. Mas Deus providenciou Ester, a bela rainha que
ninguém sabia que era judia. E Deus defendeu o seu povo. Ester foi seu
instrumento preparado exatamente para aquele tempo. Você também tem um
papel importante a cumprir nesta geração.
Uma linda rainha sobe ao trono da
Pérsia,
Hadassa é seu nome hebraico, e Ester seu
nome persa.
Ester é estrela, radiante e bela.
Simples, humilde, lindíssima donzela
Por fora, e no seu interior, lindo era o
caráter dela!
Uma vez no trono, uma trama se forma
Para matar seu povo.
E o céu se torna escuro e sombrio para
os judeus.
E eles jejuam e oram, implorando a Deus.
Ester no palácio também ora.
Quem sabe se precisamente para esse
momento agora
O Senhor a preparara? Para salvar seu
povo;
Que tentariam destruir de novo com ódio
cruel.
Mas, o Senhor do céu era o Deus de
Israel,
E atendeu-lhes a oração. Dos judeus teve
compaixão.
E, todo o intento do inimigo vil,
Seu furor insano e astúcia sutil,
Contra eles mesmos refluiu.
Seu projeto ruiu.
A forca, construída para o inocente,
Levou a vida do malvado prepotente.
O Senhor honrou o injustiçado,
Elevou aquele que dele não se
envergonhou.
Inspirou Ester com sabedoria e graça,
Trazendo salvação a toda a sua raça.
Houve alegria, e regozijo e festa,
Que se repete sempre que o poder de Deus
se manifesta!
PAI, TU ÉS O NOSSO LIBERTADOR E
GRANDE REI. COMO É BOM ESTAR ABRIGADO DEBAIXO DA TUA PROTEÇÃO. A TI A
GLÓRIA, A HONRA E O LOUVOR. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra
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