JOÃO 14.1-31
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. (Jo 14.27.)
Ter paz nos momentos mais difíceis
Quando tudo explode ao redor,
Quando o inimigo ataca então com fúria,
É somente no poder do bom Pastor.
A paz verdadeira é só sua,
Não existe outra imitação,
Ela é revestida de doçura
E acalma o doído coração.
Em uma grande cidade, promoveram um concurso de quadros pintados em tela. O tema seria a paz.
Muitos quadros lindíssimos tentavam retratar o que seria a paz. Alguns mostravam uma cena bucólica, com um lago sereno, montanhas ao fundo e um céu sem nuvens com o sol brilhante. Outros trouxeram as cores de lindos rostos de crianças sorrindo e brincando, ou de bebês dormindo. Mas o que ganhou o primeiro prêmio foi o que pintou a cena de uma tempestade que se formava com grossas gotas de chuva forte e vento, nuvens escuras com raios e, bem no centro do quadro, um galho com um ninho. O galho se projetava sobre uma cachoeira muito alta, onde um pequenino pássaro descansava. Ali, naquele ninho tão cheio de perigos, o passarinho encontrava
abrigo. Isso era paz.
Jesus nos disse que estava nos deixando sua paz. Essa paz que excede a todo entendimento. Mesmo em meio a grandes perigos e tribulações, o coração do cristão goza de verdadeira paz. Não dá para entender. É a paz do Senhor: presente de Jesus para nós.
Por onde o crente anda, a paz se propaga. Seu próprio cumprimento é: “A paz do Senhor”. Você já cumprimentou alguém hoje com essa paz?
PAI, A TUA PAZ ENCHE O NOSSO CORAÇÃO, E PODEMOS CAMINHAR SEM TEMOR. ESSA SEGURANÇA DA TUA PRESENÇA CONOSCO É QUE NOS FAZ VIVER E DORMIR EM PAZ. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra
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